domingo, 11 de junho de 2017

AMIZADE É UMA DÁDIVA DE DEUS.

Rafael, Ailândia, Jarlei, Luciano, Danda, Elly, Valtenes, Léa, Jelma, Lú, Marizete, Joyce e Naara.
Por: Leandro Bahiah. 
Fotos: Aleandra Souza. 

Tenho ótimas lembranças dos tempos de escola, mas nada se compara com o período do ensino médio na cidade de Dário Meira. Ali foi o ápice! Naquela sala não havia espaço para concorrência, para desentendimentos mais sérios, todos se ajudavam, e a missão era que todos chegassem ao objetivo final – conclusão do ensino médio. As pessoas tinham uma sintonia incrível, as resenhas, as brincadeiras não deixavam ninguém ferido. Aquilo tudo é coisa divina.
No fim da segunda unidade e início da terceira do ensino médio, as pessoas levaram o caso na brincadeira e quase todos foram mal nas provas. E qual foi à solução? Todos se reuniram sobre a liderança de Cláudio Rodrigues e chegamos a um intuito comum: E dali em diante todos levariam as coisas a sérios e se ajudariam mutuamente, e de fato – isso foi feito. Isso é coisa de líder!
Bahiah, Jamilton, Cláudio, Valtenes, Alex e Joyce.
Muitos colegas por motivo de força maior e infelizmente não chegaram conosco até o fim daquela jornada, todavia deixaram suas marcas indeléveis nas nossas almas, suas amizades sinceras e até hoje é alimentada, e é motivo de orgulho. Esses amigos e amigas foram para outros lugares e, lembro de José Alves, Joelton Santos, Leonardo, Juanina e Ricardo. Essas pessoas transpuseram a barreira do coleguismo e suplantaram uma afetividade nas nossas relações que só me fizeram crescer como pessoa. Muito obrigado meus amigos e amigas!
Aquela turma de fato foi inesquecível! O lado bom da vida é contar e fazer parte de uma turma que deixou saudades: Onde todo dia era motivo de alegria e de aprendizagem. E direi aos meus filhos, netos, bisnetos e quiçá tataranetos que fui um no meio de pessoas tão especiais, e repito que me fez crescer em todos os sentidos. “Tudo é divino, tudo é maravilhoso”, diz Belchior e sintetiza bem aqueles momentos que passamos juntos. Como esquecer dos trabalhos, das apresentações, das provas, das peças teatrais, dos professores e professoras? Eraldo Sampaio, Carlos Leônidas, Júlia Cecília, Kadja Layse, Marcelo, Antônio Brito (saudoso), Hélio, Anita Amaral, Nea e Dinalúzia.  
Peça: "As Feministas". 
E quando me perguntar se fui do tempo de São Tomas de Aquino, de Judas, de Nelson Mandela ou de Nero, direi que não. Eu sou do tempo da dedicada Ailândia Fonseca, da sempre amiga Aleandra Souza, da lépida e afável Aclecia Silva, de Alex Rodrigues (ponderado e companheiro), de Cláudio Oliveira (orador nato), da companheirona Eliana (Elly), Elizângela Pereira (Danda) e de Flávio Santos (galanteador). E caso algum desavisado me indagar se sou do tempo da Ditadura, da Revolução Industrial ou da Segunda Guerra Mundial, pacientemente confessarei que não. Eu alegremente afirmarei que sou do tempo das loucuras de Francine Silva. Da dedicadíssima Graziane Cajá, do fotógrafo Jamilton Souto (sempre com suas intervenções mais hilárias), de Jarlei (o bem apessoado e alegre), Jelma Pereira (simpaticíssima),  da amável prima Jossilene Lima, de Luciano Almeida (o poeta) e de Luciene Cruz (a contagiante).
Francine, Rozilene, Patícia, Naara, Lú e Laiana.
E é provável que alguém vá me argüir: Se sou do tempo de Bolsonaro, de Lula ou de Trump, insistirei que não. Eu sou da época de Luzitânia Souza companheira inseparável de Marizete Marinho (tranquila), da estonteante Maheli Andradeda magérrima Michelle Nascimento, da sempre extrovertida Mirela Guimarães, das risonhas Miriam Xavier, Naara Sansão e Patrícia. De Rafael Souza (o inteligente), Rozilene e Valtenes de Jesus (os serenos). E que me perdoe aquelas pessoas que minha memória com o tempo, esqueceu-se.
A todos vocês rezo para que consigam tudo que almejar e que Deus abençoe os sempre, sou grato a amizade de vocês, as palavras de carinho, o respeito, conte comigo sempre. A distância só faz fortalecer esta dádiva de Deus que denominamos de amizade. Mario Quintana dizia que "A amizade é um amor que nunca morre", "A amizade é o conforto indescritível de nos sentirmos seguros com uma pessoa, sem ser preciso pesar o que se pensa, nem medir o que se diz", disse George Eliot. Somos uma família e como dizem os poetas Mc Nandinho e Nego Bam:  “Nós se ver por aí”. Sejam felizes e muito obrigado meus caros e caras!

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